50 filmes pra ver antes de terminar as férias (16 de 50) - Cidade de Deus
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Tem filme que a gente assiste que marca um pouco o momento e depois passa. Tem filme que marca o dia, no máximo e depois passa. Tem filme que a gente vê e nem faz cócegas, é como se estivesse assistindo a mais um capítulo de uma novela chata e sem graça.
E tem os que pra sempre serão lembrados, relembrados, citados, vistos e revistos.
O cinema brasileiro tem alguns filmes assim, não muitos, porque as pessoas ainda tem mais simpatia com os filmes de Hollywood, que se trata de um império do cinema, o que se torna algo natural.
Mas um deles é Cidade de Deus.
Com direção de Fernando Meirelles, um cara que faz tudo bem feito, a adaptação do livro de Paulo Lins, que conta a história e algumas histórias da favela carioca Cidade de Deus é um marco divisório no cinema brasileiro. A fotografia, a presença dos atores, a direção, o roteiro, tudo está impecável, como manda o figurino, nada deixa a desejar nessa produção do cinema brasileiro.
O roteiro se divide em três partes para contar a trajetória de três personagens chave na história da favela carioca, a primeira parte se passa nos anos 60 e mostra a história do Trio Ternura, a segunda, nos anos 70 mostra como um dos meninos do Trio Ternura, o Dadinho, se transforma num líder de uma gangue com muitas ambições no crime, a última parte, já no começo dos anos 80, mostra a história de Mané Galinha. No meio de tudo isso tem sempre a presença de Buscapé, um menino que está sempre muito em contato com o tráfico, mas que tenta se mantar sempre longe do envolvimento com o que o tráfico pode lhe oferecer. Seu sonho é ser fotógrafo, que ele busca o tempo todo no filme.
E tem os que pra sempre serão lembrados, relembrados, citados, vistos e revistos.
O cinema brasileiro tem alguns filmes assim, não muitos, porque as pessoas ainda tem mais simpatia com os filmes de Hollywood, que se trata de um império do cinema, o que se torna algo natural.
Mas um deles é Cidade de Deus.
Com direção de Fernando Meirelles, um cara que faz tudo bem feito, a adaptação do livro de Paulo Lins, que conta a história e algumas histórias da favela carioca Cidade de Deus é um marco divisório no cinema brasileiro. A fotografia, a presença dos atores, a direção, o roteiro, tudo está impecável, como manda o figurino, nada deixa a desejar nessa produção do cinema brasileiro.
O roteiro se divide em três partes para contar a trajetória de três personagens chave na história da favela carioca, a primeira parte se passa nos anos 60 e mostra a história do Trio Ternura, a segunda, nos anos 70 mostra como um dos meninos do Trio Ternura, o Dadinho, se transforma num líder de uma gangue com muitas ambições no crime, a última parte, já no começo dos anos 80, mostra a história de Mané Galinha. No meio de tudo isso tem sempre a presença de Buscapé, um menino que está sempre muito em contato com o tráfico, mas que tenta se mantar sempre longe do envolvimento com o que o tráfico pode lhe oferecer. Seu sonho é ser fotógrafo, que ele busca o tempo todo no filme.
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