Reflexão sobre o domingo antes e depois do capitalismo

“Devem os magistrados e as pessoas residentes nas cidades repousar, e todas as oficinas ser fechadas no venerável dia do Sol(Domingo). No campo, entretanto, as pessoas ocupadas na agricultura podem livre e licitamente continuar suas ocupações; porque acontece muitas vezes que nenhum outro dia se lhe assemelha para a semeadura de sementes ou para a plantação de vinhas; tememos que, pela negligência do momento apropriado para tais operações, as bênçãos celestiais sejam perdidas." (Promulgada aos 7 dias de março, sendo Crispo e Constantino cônsules pela segunda vez cada um). - Codex Justinianus, liv. 3, tit. 12 e 13; traduzido em PHILIP SCHAFF, D.D., History of the Christian Church (volume sete da edição, 1902), vol. III, pág.380. Fonte wikipedia.

Com o capitalismo ao termo camponeses na frase acima pode ser acrescentado jornalistas, radialistas, padeiros, frentistas, recepcionistas dos mais diversoso locais, guias de turismo, e funcionários de supermercados, de shoppings, cinemas (ou seja, o comércio em geral). E mais montes e montes de profissões.

O capitalismo mudou a vida das pessoas, acabou com o descanso de domingo de muita gente. Bons para uns, nem pra todos.