Um post para Tom Zé
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Qual não foi a surpresa deste que vos bloga quando ligou a TV hoje, por volta das seis da tarde e deu cara com Tom Zé na TV Bandeirantes, no programa de Raul Gil, no quadro Homenagem ao Artista. Uma coisa Arquivo Confidencial do Programa do Faustão com as homenagens para os cantores e artistas. A surpresa foi por nunca imaginar que num programa por onde desfilam os grandes astros de nossa música sertaneja-romântica-mela-cueca um dia poderia dar de cara com um dos artistas mais interesantes e inteligentes e gênios de nosso país.
Tom Zé é tudo isso e mais um pouco. O cara foi um dos tropicalistas, autor da canção 2001, aquela que nos idos dos anos sessenta dizia "Astronarta libertado minha vida me ultrapassa em qualquer coisa que eu faça". O mesmo que em 2008 fez o trabalho mais crítico das comemorações dos 50 anos da Bossa Nova, chamado Estudando a Bossa Nova. Álbum semelhante com ideia semelhante a Estudando o Pagode, de 2006, e Estudando o Samba, de 1976.
Em 2006 Tom Zé lançou um disco sem nenhuma palavra, era o Danç-Éh-Sá, feito a partir de uma pesquisa da MTV. A MTV fez a pesquisa Universo Jovem e descobriu que sua audiência não gostava de letras de música. Pois Tom Zé resolveu fazer tudo sem música, um disco inteiro.
Não tem como falar desse cara num post. Melhor deixar ele falar, por isso seguem dois vídeos aqui.
Primeiro entrevista dele para a Trama falando sobre o Funk Carioca.
Depois mais outra entrevista, bem maior, de 21 minutos.
Isso tudo é apenas um pouco de Tom Zé. Mais no blog dele no UOL e no documentário Fabricando Tom Zé.
Fuçando no site do documentário do Tom Zé achei o release, que traz duas citações sobre Tom Zé, de duas revistas de cultura pop.
A extinta Revista da MTV disse “Seu sucesso hoje é uma espécie dificílima de atingir (...) uma estética genial que (...) resiste, perfeita. (...). Ouça Tom Zé, leia Tom Zé, fale com ele quando tiver a oportunidade, trate de saber tudo o que puder sobre esse artista fascinante que o Brasil possui e que possui o Brasil.”
A Rolling Stone disse: "O último herói do pop underground".
Tom Zé é tudo isso e mais um pouco. O cara foi um dos tropicalistas, autor da canção 2001, aquela que nos idos dos anos sessenta dizia "Astronarta libertado minha vida me ultrapassa em qualquer coisa que eu faça". O mesmo que em 2008 fez o trabalho mais crítico das comemorações dos 50 anos da Bossa Nova, chamado Estudando a Bossa Nova. Álbum semelhante com ideia semelhante a Estudando o Pagode, de 2006, e Estudando o Samba, de 1976.
Em 2006 Tom Zé lançou um disco sem nenhuma palavra, era o Danç-Éh-Sá, feito a partir de uma pesquisa da MTV. A MTV fez a pesquisa Universo Jovem e descobriu que sua audiência não gostava de letras de música. Pois Tom Zé resolveu fazer tudo sem música, um disco inteiro.
Não tem como falar desse cara num post. Melhor deixar ele falar, por isso seguem dois vídeos aqui.
Primeiro entrevista dele para a Trama falando sobre o Funk Carioca.
Depois mais outra entrevista, bem maior, de 21 minutos.
Isso tudo é apenas um pouco de Tom Zé. Mais no blog dele no UOL e no documentário Fabricando Tom Zé.
Fuçando no site do documentário do Tom Zé achei o release, que traz duas citações sobre Tom Zé, de duas revistas de cultura pop.
A extinta Revista da MTV disse “Seu sucesso hoje é uma espécie dificílima de atingir (...) uma estética genial que (...) resiste, perfeita. (...). Ouça Tom Zé, leia Tom Zé, fale com ele quando tiver a oportunidade, trate de saber tudo o que puder sobre esse artista fascinante que o Brasil possui e que possui o Brasil.”
A Rolling Stone disse: "O último herói do pop underground".
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